Geraldine Miraglia já tinha sua marca e muita criatividade na cozinha, mas precisava trasnformar o sonho em realidade. Na fachada, uma poesia de Adelia Prado – falando do amor silencioso, sem palavras, que se expressa pelo gesto diário – dá noção da poesia gastronômica que será encontrada no interior.

O ramo de oliveira virou símbolo de “Oli”. A caneca com a brincadeira “Onde está Oli?” mimetiza a casa em meio a Curitiba. A “chefinha” flanando em meio às suas criações ilustram embalagens e anúncios. As rotulagens são otimizadas e versáteis para embalar pequenas tiragens, com muito amor.